domingo, 1 de dezembro de 2013

Era uma vez um bolo... VIOLETTA

Pois como não há uma sem duas...

A ideia inicial era fazer dois bolos simples, da Violetta, um para a escola outro para casa... SIMPLES!!!...

Ora lá está palavra que não gosto de ouvir, não que seja má... mas nos meus bolos... é estranho. Como é que alguém que gosta de inventar pode gostar de ouvir a palavra simples?!...

Na prática, bem na prática a coisa até pode sair simples, mas É SÓ PORQUE SAIU SIMPLES, TÁ?!

Bom, o primeiro lá foi feito... mas o segundo...
Fazer dois bolos iguais ou até mesmo parecidos estava a deixar-me louca e bastante inquieta.
Vai dai, a ideia surgiu da caixa onde guardo as pastas. Ao olhar para a bela da "caixinha" e sua tampa, fez-se luz.
Iluminou-se-me de tal modo o meu cérebro que, mesmo olhando para o relógio com os ponteiros a marcarem 0h45m, tive arregaçar as mangas, voltar a abrir a caixa e preparar o bolo do dia seguinte.
A tarefa durou até às 3h05m (para ser precisa), mas valeu: NÃO FICOU IGUAL AO PRIMEIRO!!! :P

 

Podia ter ficado melhor?
Claro que podia, mas mesmo com secantes rápidos na pasta, para conseguir que a tampa ficasse rijinha "da silva", a coisa não saiu perfeita.
Mas acho que valeu a boa vontade (espero). :P

Quanto ao processo... é o do habitué:




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